A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2011)
mostra que as representantes do sexo feminino economicamente ativas (com dez
anos ou mais de idade) têm, em média, 7,3 anos de estudo. Já os homens
registram 7,1 anos de frequência nas salas de aula. Na média geral, a população
brasileira tem 7,5 anos de estudo.
A diferença é ainda maior entre os mais jovens. Na faixa dos
20 a 24 anos, a parcela feminina registra 10,2 anos de estudo. Os homens ficam
bem atrás, e têm 9,3 anos médios de frequência escolar. A média geral dessa
parcela da população é de 9,8 anos de estudo.
As mulheres apresentam mais anos de estudo que os homens em
todas as faixas etárias, com exceção do grupo com 60 anos ou mais. A parcela
masculina desse grupo tem 4,6 anos de estudo, em média. Já entre as mulheres, a
frequência média nos bancos escolares é de 4,3 anos.
O IBGE mediu ainda o nível de instrução das pessoas com 25
anos ou mais de idade. O grupo cuja instrução é inferior a 1 ano de estudo
representa 15,1% do total. Em 2009, significava 13%.
Já os que apresentam ensino fundamental incompleto ou
equivalente são 31,5% do total da população acima de 25 anos. Em relação a
2009, houve queda relevante, já que naquele ano, essa proporção era de 36,9%.
Ao mesmo tempo, a participação de pessoas com ensino fundamental completo, que
era de 8,8% em 2009, saltou para 10% na Pnad 2011.
No ensino superior, 11,5% completaram essa etapa, ante
proporção de 10,6% em 2009. Aqueles que apresentam superior incompleto ficou
praticamente estável - de 3,5% para 3,4%.
Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas
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